Tentativa de assassinato do ex-presidente americano gera indignação e solidariedade global
O ex-presidente Donald Trump sofreu uma tentativa de assassinato no último sábado (13/7) durante um comício na Pensilvânia. Ele foi atingido por um disparo que feriu a parte superior de sua orelha direita. Após o incidente, Trump retornou à sua residência e se recupera bem.
O ataque gerou uma onda de reações de líderes globais. No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou o atentado, afirmando que é “inaceitável” e deve ser “repudiado veementemente por todos os defensores da democracia”. O ex-presidente Jair Bolsonaro também manifestou solidariedade, desejando rápida recuperação a Trump e compartilhando uma foto do republicano em gesto de resistência.
Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden expressou sua gratidão pelo fato de Trump estar seguro, condenando a violência política e pedindo união nacional. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o presidente francês, Emmanuel Macron, também expressaram indignação, com Macron descrevendo o incidente como uma “tragédia para as democracias”.
Líderes como Benjamin Netanyahu, de Israel, e Narendra Modi, da Índia, destacaram a gravidade do ataque, reforçando a necessidade de repudiar a violência política. O presidente argentino, Javier Milei, utilizou a ocasião para criticar a esquerda internacional, atribuindo o ataque a uma tentativa de desestabilização democrática.
Outros líderes, como Viktor Orban, da Hungria, e o ex-presidente Barack Obama, também manifestaram suas preocupações, condenando a violência e desejando uma rápida recuperação a Trump. As investigações continuam e o FBI trata o caso como uma tentativa de assassinato.
