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Camila Florindo D’Avila foi levada à força por três homens que se identificaram como policiais; o caso segue sob investigação da Polícia Civil

Camila Florindo D’Avila, de 23 anos, foi levada à força por três homens no dia 8 de outubro, em Araquari, Norte de Santa Catarina. Desde então, a família da jovem vive dias de aflição, especialmente sua mãe, Jaqueline Maria Florindo Aguiar, que clama pela vida da filha. “Peço que não matem minha filha, ela precisa criar o filho de seis anos”, apelou Jaqueline em entrevista, esperançosa de que Camila ainda esteja viva.

Na noite do desaparecimento, Camila estava acompanhada do marido e de uma amiga, que não foram levados. Os sequestradores se apresentaram como policiais, o que fez com que a jovem não reagisse, acreditando tratar-se de uma abordagem. No entanto, a ação rapidamente se revelou violenta e suspeita. A Polícia Civil segue trabalhando para localizar a jovem e os responsáveis pelo sequestro, com o caso conduzido pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Joinville. Detalhes sobre a apuração são mantidos em sigilo para não comprometer o andamento das investigações.

A família de Camila, que reside em Blumenau, permanece em Araquari, onde busca apoio das autoridades e segue atenta a qualquer avanço nas investigações. Até o momento, os responsáveis não solicitaram resgate, o que leva a polícia a considerar a possibilidade de se tratar de um ajuste de contas. Os parentes, contudo, mantêm a esperança de reencontrar Camila com vida.