
Empresário e produtor de eventos, Ricardo Flores deixa legado marcante na cena musical da região
O clube Green Valley emitiu uma nota de pesar nesta quinta-feira com a confirmação da morte do ex-sócio Ricardo Flores. O empresário, que já integrou a sociedade do clube entre 2009 e 2015, foi encontrado sem vida em um apartamento na região central de Balneário Camboriú na manhã desta quinta-feira (27).
Segundo a assessoria do Green Valley, Ricardo teve papel relevante na história do clube, contribuindo para o fortalecimento da cena noturna e cultural da região. A instituição manifestou “tristeza e solidariedade” com família e amigos, ressaltando o legado deixado por ele.
Após um chamado policial, agentes militares foram até o endereço indicado: no imóvel, constataram ausência de sinais vitais. A Polícia Militar relatou não ter identificado sinais de violência aparente; a perícia foi acionada para investigar as circunstâncias da morte.
Ricardo Flores era reconhecido como um dos pioneiros da cena eletrônica em Santa Catarina e acumulara mais de duas décadas de atuação no mercado de entretenimento, publicidade e produção de eventos. Em 2003, organizou o que é considerado o primeiro grande festival de música eletrônica do Estado — marco que consolidou sua reputação como empreendedor visionário.
A comunidade ligada ao entretenimento lamenta a perda de um nome que ajudou a moldar o panorama musical do litoral catarinense. A despedida de Ricardo será realizada no Crematório Vaticano, com velório a partir das 14h30 e cerimônia às 17h desta quinta-feira. Amigos, colegas de trabalho e admiradores de sua trajetória são esperados para prestar homenagens e prestar solidariedade à família.
A notícia reacende a memória de sua contribuição para a cultura local e faz com que o Green Valley, e toda a cena do litoral, reflitam sobre a importância de quem ajudou a dar forma ao ritmo da cidade.









