
Visita oficial destaca integração, tecnologia e ações conjuntas de mais de 20 órgãos de segurança no Rio de Janeiro
Na manhã desta segunda-feira (3), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, visitou o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), no Rio de Janeiro, em agenda oficial ao lado do governador Cláudio Castro.
O encontro reforça a articulação entre as esferas federal e estadual em prol da segurança pública, com foco nas ferramentas tecnológicas e operacionais que sustentam as decisões estratégicas em campo. Durante a visita, o Estado apresentou ao ministro resultados da chamada “Operação Contenção” e a estrutura de videomonitoramento em tempo real que integra mais de 20 órgãos — incluindo polícias, Corpo de Bombeiros e instituições parceiras.

Em publicação nas redes sociais, Castro destacou ter mostrado “a casa das polícias”, definindo o CICC como “o grande hub de integração das forças de segurança do nosso estado”. Ele ressaltou ainda que os resultados recentes demonstram “a coragem e a capacidade técnica” dos agentes, apoiados por mais de 15 mil câmeras operacionais portáteis e uma plataforma de controle que acelera a tomada de decisões em campo.
A agenda de Moraes no Rio também inclui reuniões com instituições do sistema de justiça e órgãos municipais, como parte do acompanhamento das ações de segurança no estado.
Como funciona o CICC e quando é acionado

O CICC opera com videomonitoramento em tempo real e sistemas integrados de comunicação e análise de dados. De acordo com o governo do estado, o uso de câmeras corporais — já ultrapassando 15 mil unidades — amplia a transparência e a eficiência nas operações.
Acionado em grandes operações de segurança, crises, desastres e eventos de massa, o centro centraliza informações de viaturas, rádios, câmeras e mapas operacionais, orientando o comando e direcionando equipes em campo.
Segundo Castro, o CICC fortalece quem está “na ponta”, ao oferecer às forças de segurança uma visão unificada do cenário e acesso imediato aos recursos necessários. Por trás das ações visíveis, há uma estrutura constante de suporte técnico-operacional que permite respostas mais ágeis, inteligentes e transparentes.
A visita do ministro representa um gesto de reconhecimento à capacidade operacional e ao modelo de integração adotado pelo estado, reforçando também o desafio contínuo de transformar tecnologia e coordenação em resultados efetivos para a população.
Para Casto, o centro fortalece quem está “na ponta”, pois oferece à polícia civil e militar — e demais corporações — uma visão unificada do cenário e acesso imediato aos recursos. Assim, por trás dos números e das operações visíveis está uma estrutura silenciosa de apoio técnico-operacional que permite agir com mais agilidade, inteligência e transparência.
A visita do ministro reverbera como um gesto de reconhecimento à inovação institucional, ao mesmo tempo em que sublinha o desafio permanente de transformar essas capacidades em resultados concretos para a sociedade.









