Foto: Policia Militar /Arquivo pessoal /Divulgação

Crime ocorreu enquanto a vítima dormia ao lado do filho de dois anos

O homem acusado de esfaquear e matar Juliana Grasiela Pinheiro Wirth, de 40 anos, no dia 24 de maio, estava sem a tornozeleira eletrônica poucos dias antes do crime, conforme a Polícia Civil. Juliana foi morta enquanto dormia ao lado do filho de dois anos.

Gilberto Ludvichak, de 45 anos, já havia sido condenado em 2015 pelo assassinato da cunhada, a adolescente Claudiane Salla Belarmino e cumpriu cerca de dez anos de prisão. Em março de 2024, ele progrediu para o regime aberto e foi liberado usando uma tornozeleira eletrônica, mas recentemente a retirou.

Segundo a Polícia Militar, Gilberto invadiu a casa de Juliana e a atacou com facadas. Ele contou à atual namorada sobre o crime e, quando ela não acreditou, retornou ao local para gravar um vídeo da vítima. O crime teria sido motivado por uma “prova de amor”, acreditando que Juliana havia denunciado a namorada por maus-tratos, o que a polícia refutou.

Gilberto está preso preventivamente desde o dia do crime e a namorada também é investigada. O Ministério Público de Santa Catarina deve se pronunciar em breve sobre o caso.

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